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CURSO DE FERIAS 2013

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curso2013

Colicas em cavalos …

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Dr. Carlos Rosa Santos

Todos
os cavalos podem ser afectados por cólicas pois a estrutura e o modo de
funcionamento do intestino são factores que contribuem para o
aparecimento destas. Por outro lado, um cavalo saudável, bem
alimentado, desparasitado e cujo maneio diário seja bom é certamente um
cavalo com menos probabilidades de sofrer cólicas intestinais.

Cólica o Inimigo ComumNo
entanto, não é possível evitar completamente o problema, embora algumas
medidas preventivas possam ser implementadas a fim de diminuir os
riscos. Vamos abordar quatro, começando pela ALIMENTAÇÃO.

Mudanças
bruscas de alimentação são uma causa conhecida de cólicas e embora
alguns cavalos possam tolerar estas mudanças, não se deve assumir que
isto aconteça com todos. De facto, quando se processam alterações ao
regime alimentar, mesmo que não se chegue ao extremo de aparecer uma
cólica há sempre alterações ao nível da flora intestinal que é onde
assenta todo o processo digestivo. Isto acontece com o aparecimento da
erva nova da Primavera, nas mudanças em qualidade e quantidade do feno,
na qualidade e tipo de concentrados fornecidos ao animal.

Mudanças
alimentares devem ser sempre planeadas de modo a que sejam graduais e
efectuadas num período de 3 a 4 dias. Deste modo, as bactérias
intestinais responsáveis pela digestão dos alimentos conseguem
adaptar-se mais facilmente à nova ração.

Cólica o Inimigo ComumÁGUA
– Animais cansados, muito quentes ou simplesmente privados de água por
longos períodos podem ser sujeitos a cólicas se beberem subitamente
grandes quantidades de água (mesmo que esta não esteja muito fria).
Deve-se deixar o cavalo arrefecer depois do trabalho e só depois
permitir o acesso livre à água. Uma solução electrolítica misturada na
água faz com que a sede diminua e evita o consumo excessivo de água.

É pois importante que depois do exercício a primeira bebida seja de volume limitado e sem extremos de temperatura.

CUIDADOS
DENTÁRIOS – Dentes em más condições são uma causa conhecida de cólicas
ou diarreias. A mastigação eficaz é uma das fases mais importantes da
digestão, talvez a mais importante pois é a preparação dos alimentos
para sofrerem processos digestivos mais sofisticados.

Os
dentes dos cavalos até aos 12 anos de idade devem ser verificados por
um médico veterinário pelo menos uma vez por ano. A partir desta idade,
check-ups” frequentes são normalmente necessários. Aconselha-se os
proprietários de animais com episódios regulares de cólica e/ou
diarreia sem causes identificáveis, a solicitarem a verificação da mesa
dentária dos mesmos.

Cólica o Inimigo ComumPARASITAS INTERNOS
– Mesmo pequenas infestações parasitárias pequenas podem ocasionar
sérios casos de cólica. Cavalos com infestações severas não são um
risco só para eles próprios mas também para outros que com eles
coabitam.

Os Ascarídeos em poldros raramente provocam cólicas, porém são causa de crescimento retardado, pelagem sem brilho e diarreia.

Os
Estrongilos são sempre causa de alterações circulatórias na parede
intestinal e podem causar desde cólicas ligeiras a outras mais graves.
Os pequenos estrongilos podem causar lesões na parede intestinal mas
são raramente causa de cólicas.

Em estudos recentes foi também provado que as ténias são a causa de um tipo muito peculiar de cólica.

Não
queremos deixar de referir a importância de se implementarem programas
de desparasitação que incluam todos os cavalos de uma propriedade ou de
um grupo de cavalos estabulados.

Não se devem só desparasitar determinados animais num grupo pois os que não o forem passam a constituir um risco para os outros.

fonte – equisport-pt

Iniciaçao de Potros

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Do Trabalho inicial De Potros

O cavalo é um animal que, no seu estado selvagem,na natureza, é sempre presa e nunca predador, e por outro, por viver em manada,
é um ser vivo com alguma complexidade de comportamentos sociais. A posição
de presa faz com que seja um animal sempre muito atento e muitas vezes retraido e
medroso em relação a qualquer situação em que não se sinta confortável,
por outro lado o seu instinto social pode levar a reações específicas,
seja ele um garanhão ou uma égua, reações que em determinada situação,
devem ser avaliadas em perspectiva pelo cavaleiro que esta no comando.
Estes são factores essenciais a saber quando iniciamos o
trabalho de um cavalo jovem, já que o homem irá ser o elemento de
contacto com este mundo tão pouco natural onde ele passará a viver a
partir do momento que o sua doma se inicia.
O trabalho com um cavalo, como tudo na vida, não passa de uma sequência
de opções que vamos tomando e onde devemos ter em conta estes factores,
bem como aspectos de natureza de disciplina, relacionados com a
conformação e o desenvolvimento do cavalo em questão e, naturalmente os
aspectos técnicos. Tudo isto, “regado” com uma boa dose de bom senso e
alguma humildade, normalmente permite levar o trabalho a bom porto, ou
seja, transformarmos determinado animal, que “em bruto” é somente um
animal vistoso, num animal com uma função, que, regra geral, se torna
mais harmonioso, e agradável para quem o utiliza.
Hoje em dia a criação cavalar sofreu uma evolução muito positiva, já
que é raro encontrarmos poldros para domar que estejam
completamente “selvagens”, mas, ainda assim, manda o bom senso que se
tenham algums cuidados de maneira a evitar acidentes bem como
traumas nos animais, já que a fase do desbaste irá marcar o modo como o cavalo se
irá relacionar com o homem para o resto da sua vida. É importante
tentar, o mais possível, ter uma rotina de procedimentos que nos
permita ter segurança e confiança em todos os passos, bem como
transmitir confiança ao cavalo nesses mesmos passos.
Quando iniciamos o trabalho com um cavalo jovem, devemos levar em conta que, seja qual for a sua raça, ou conformação, ao ser sujeito ao peso
do cavaleiro sobre o seu dorso, há uma imediata mudança no seu
equilíbrio natural, o que pode provocar reacções várias que devem ser
avaliadas tendo em conta, essencialmente, a conformação e o
temperamento do indivíduo.
Introdução ao manejo, rotinas de trabalho, adaptação a novos hábitos
alimentares, arreios e trabalho inicial à guia podem levar algum tempo,
mas acho que se deve evitar saltar fases para tornar o doma mais
rápida. Sem querer usar frases feitas, o tempo que se perde na doma, é tempo que se ganha mais tarde, pois cria bases de
comportamento básico mais sólidas.
Uma situação comum na doma é vermos potros que têm dificuldades de
equilíbrio com o cavaleiro e que tendem a acelerar as passadas e,
quando o cavaleiro tenta abrandar o movimento tomando o contacto nas
rédeas, o cavalo reaje com a mão e ainda anda mais. Para solucionar
este problema, observamos muitas vezes a utilização de rédeas fixas ou
corrediças para controlar a atitude do pescoço do cavalo e com isso
obrigá-lo a aceitar a mão e reduzir a velocidade. Desta forma nunca
permitimos ao cavalo aprender a andar e a equilibrar-se com o cavaleiro
no seu dorso, o que provavelmente, se vai traduzir em dificuldade em
fazer seja o que for sem o suporte da mão do cavaleiro. Este é o típico
exemplo da “mão que vem para o cavalo” e não “o cavalo que vem para a
mão”.
O objectivo desta primeira fase de treino do cavalo é exactamente o
recuperar do equilíbrio natural que foi perturbado pelo peso do
cavaleiro. Podemos mesmo dizer que a Baixa Escola não é mais do que o
período de treino do cavalo em que este recupera todo o seu equilíbrio
natural através dos exercícios básicos de picadeiro, que, com uma
ginástica de flexibilização e fortalecimento lateral e longitudinal do
seu corpo, nos permite a manutenção de vários ritmos dentro e entre os
andamentos, bem como as mudanças de direcção em equilíbrio.
Um cavalo sem grandes problemas de conformação ou de temperamento, no fim desta fase deve:
– Conseguir manter o ritmo a passo, trote ou galope, sem a ajuda
constante do cavaleiro e estar iniciado nas variações de amplitude
dentro dos vários andamentos;
– Conseguir manter uma linha a direito ou em círculo;
– Manter uma atitude e contacto estável sem suporte do cavaleiro;
– Transitar do passo a trote e de trote a galope com fluidez e harmonia;
– Ter sido introduzido aos exercícios de marchas laterais, cedências à perna e espáduas a dentro;
Pessoalmente, costumo dizer que devemos tentar trabalhar um cavalo novo
um “furo” ou dois acima do seu andamento natural, obviamente mantendo a
calma e sem provocar desequilíbrios, para que, mais tarde, quando
quisermos utilizar ajudas que “retêm” algum movimento, o cavalo ainda
mantenha a vontade de andar para diante sem que haja necessidade do
cavaleiro constantemente “empurrar”. Em inglês o termo self carriage é
bastante explícito para o que pretendo dizer que se cria nesta fase. Só
com este self carriage se pode atingir a concentração com brilho.
Outro ponto que parece importante realçar é que, quando começamos a ter
um contacto correcto e estável num cavalo novo, no seu equilíbrio
horizontal, este contacto não deve ser muito “ligeiro” (variando
naturalmente de caso para caso), no sentido habitual da palavra
ligeiro, visto que a ligeireza aparece por uma transposição de peso
para a pós-mão e consequente flexão dos curvilhões, abaixamento das
ancas, subida do garrote e subida da nuca, devendo o cavaleiro ter a
preocupação de verificar com exercícios vários que este contacto não
seja suporte.

NOTAS SOBRE EQUITAÇÃO, por Miguel Ralão Duarte

fonte: dressage portugal

Ultimo Percurso de OKI DOKI

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Oki Doki como todos se lembram foi um dos maiores cavalos de hipismo da atualidade.

Seu sucesso com Albert Zoer foi imensuravel, chegando a campeão do mundo por equipe, também ganhou o bronze individual no último Campeonato Europeu que foi campeao por equipes em 2007

Oki Doki foi vendido ao cavaleiro argentino Jose Larocca dizem que por EU$ 5,000,000,00 com quem teve uma lesão no tendão em etapa do GTC emCannes.

Não muitos dias depois tivemos a triste notícia de sua morte causada por uma colica alkiada a uma infecçao no abdomem .

Neste video temos a última pista de Oki Doki e sua lesão em Canes GTC Tour.

É triste, realmente..

JEM 2010: Escolhida a Seleção Francesa de Saltos

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JEM 2010: Escolhida a Selecção Francesa de Saltos de Obstáculos

Kevin Staut / Kraque Boom

A
Federação Francesa decidiu a equipe para os Jogos Equestres
Mundiais do Kentucky, a partir de 25 de Setembro.

Kevin Staut : Kraque Boom /
Pénélope Leprevost : Mylord Carthago
Olivier Guillon : Lord de Theize
Patrice Delaveau : Katchina Mail
Marie Pellegrin Etter : Admirable

“Kraque Boom”, campeão da Europa, que disputou um CSI em Madri este final de semana sofreu uma pequena lesao muscular , devera estar curado em uma semana .

Kraque Boom continua sendo a primeira opçao de Kevin Staut, para os Jogos equestres mundiais 2010.

fonte equisport PT

O Cavalo …

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  • FILO:
    Chordata
  • CLASSE:
    Mammalia
  • ORDEM:
    Perissiodactyla
  • SUB-ORDEM:
    Hippoidea
  • FAMÍLIA:
    Equidae
  • GÊNERO:
    Equus
  • NOME
    CIENTÍFICO:
    equus caballus
  • NOME
    COMUM:
    Cavalo doméstico
  • NOME
    EM INGLÊS:
    Horse
    • CARACTERÍSTICAS:

    • Temperatura
      em ºC= 37,5 – 38,5
    • Pulsações
      normais por min (animal em descanso) = 28 – 42
    • Respiração
      normal movimentos por min (animal em descanso)
      = 8 – 15
    • Altura
      Média – 1,50m a 1,60 m
    • Peso
      médio – 330 kg a 550 kg
    • Tempo
      de vida – até 30 anos
    • Vida
      últil – 4 aos 20 anos
    • Gestação
      – 11 meses ou 336 dias
    • Alimentação
      – capim e ervas quando no pasto. Os cavalos também
      são alimentados com ração
      industrializada, milho e farelo.
    Os
    eqüideos são representados hoje por um
    pequeno número de espécies entre as
    quais são utilizadas no Brasil o cavalo, o
    jumento e seu híbrido (burro
    ou mula
    ).
    Os
    Eqüídeos são animais de talhe médio,
    cabeça fina e alongada, pescoço musculoso
    e pernas delicadas. Seus olhos mostram-se grandes
    e vivos, as orelhas pontudas e móveis e as
    narinas muito abertas. O corpo, bastante arredondado,
    apresenta-se coberto de pêlo curto e liso que
    se alonga na cauda e na tábua do pescoço,
    onde forma a crina. O esqueleto é caracterizado
    pelo crânio longo, do qual a caixa craniana
    ocupa apenas um terço, sendo o resto constituído
    pela face.
    Todos
    os eqüídeos são vivos, alegres
    e inteligentes, são animais gregários
    e se mostram ativos durante o dia. Os eqüídeos
    possuem somente o dedo central, os demais desaparecem.
    A última falange deste dedo único é
    cercada por uma formação córnea
    que não pode ser chamada casco.
    O
    casco é constituído por 3 camadas superpostas,
    de diferente qualidade. A camada interna assegura
    o contato com a terceira e última falange:
    é a camda geradora do tecido córneo.
    Essas três camadas, diferentes mas estreitamente
    solidárias, formam um conjunto muito estável,
    de elasticidade relativa e extremamente resistente.

    Os
    eqüídeos possuem 6 incisivos em cada
    maxilar: 2 centrais (as piças), 2 intermediários
    (os medianos) e 2 laterais (os cantos). Este aspecto
    permite aos compradores de cavalos avaliar com precisão
    a idade do cavalo.

    cavalo de hojeApesar de todos os cavalos
    pertecerem à mesma espécie (Equus
    caballus
    ), o homem interveio para modificar
    os caracteres da raça sempre pensando na
    sua utilização e beleza. Hoje existem
    mais de 100 raças diferentes de cavalos em
    todo o mundo.

    Na
    maioria das espécies de animais a cor de cada
    raça apresenta várias misturas mais
    ou menos uniformes, não variando mesmo sob
    influência de idade, clima etc. A pelagem é
    o conjunto de pêlos, de uma ou de diversas cores,
    espalhados pela superfície do corpo e extremidades,
    em distribuição e disposição
    variadas, cujo todo determina a cor do animal. Apesar
    de haver muitos matizes diferentes, todas as pelagens
    agrupam-se inicialmente em três modalidades
    ou categorias: simples, compostas e conjugadas, cada
    uma delas com suas divisões e, que no total,
    forma 76 pelagens diferentes.
    Simples
    – São as pelagens formadas por pêlos
    e crinas da mesma cor.

    Compostas
    – Pêlos bicolores misturados, com crina e
    cola diferentes.
    Conjugadas
    – Malhas e pintas de contorno irregular, mescladas
    com branco.

    O período
    médio de prenhez da égua é de
    11 meses. Meia hora depois de nascido, o potro está
    de pé e se aconchegando à mãe
    para a primeira mamada. Uma vez em pé, embora
    incerto das pernas, ele já é capaz de
    acompanhar a mãe. As éguas chegam na
    adolescência” entre 15 e 25 meses,
    podendo procriar com dois a três anos, embora
    quatro sejam mais aceitáveis. Os machos, muitas
    vezes, são sexualmente potentes já com
    um ano de idade; contudo, na domesticidade, não
    são usados como reprodutores antes dos três
    ou quatro anos. Maduro aos cinco ou seis, um cavalo
    pode viver 20, 30 anos e até mais.

    O
    cavalo vem sendo utilizado, pelo homem, de várias
    maneiras diferentes: esporte, lazer e trabalho.
    Para ser utilizado é preciso que o cavalo
    seja adestrado e depois domado para que se possa
    montar. São quatro os andamentos naturais
    do cavalo, ou seja, a maneira como ele se desloca
    quando está em movimento. São eles:
    passo, trote, cânter (meio-galope) e galope.
    Existe também os andamentos adquiridos, por
    adestramento e, artificiais, que são os da
    alta escola de Viena.

    O PASSO – o
    passo é o andamento natural, a quatro tempos,
    marcado pela progressão sucessiva de cada
    par lateral de pés. Quando a marcha começa
    com a perna posterior esquerda, a sequência
    é a seguinte: posterior esquerda, dianteira
    esquerda, posterior direita, anterior direita. No
    passo calmo, os pés de trás tocam
    o solo adiante das pegadas feitas pelos pés
    da frente. No passo ordinário, os passos
    são mais curtos e mais elevados, e os pés
    de trás tocam o solo atrás das pegadas
    dos pés dianteiros. No alongamento, os pés
    de trás tocam o chão antes das impressões
    dos pés da frente. No livre, todo o esquema
    é prolongado.

    O TROTE –
    O trote é o andamento simétrico, a
    dois tempos em que um par diagonal de pernas toca
    o solo simultaneamente e, depois de um momento de
    suspensão, o cavalo salta apoiado no outro
    par diagonal. Por exemplo: no primeiro tempo, o
    pé anterior esquerdo e o pé posterios
    direito pousam no solo juntos (diagonal esquerda).
    No segundo tempo, o pé dianteiro e o pé
    traseiro esquerdo pisam juntos (diagonal direita).
    No trote, o joelho jamais avança à
    frente de uma linha imaginária perpendicular
    tirada do topo da cabeça do animal até
    o solo. As estilizações supremas do
    trote são o piaffer, em que o cavalo, sem
    avançar, fica batendo no chão, alternamente,
    com os pés dianteiros; a passagem em que
    ele se desloca para o lado, trocando os pés,
    sem avançar.

    O CÂNTER
    O Cânter (do inglês canter – andar a
    meio galope) é um andamento a três
    tempos
    , em que o cavalo avança com a perna
    dianteira direita quando gira para a direita e vice-versa.
    Quando o cavalo tenta virar para a esquerda avançando
    com a perna dianteira direita, portanto, a do lado
    de fora no movimento, esse avanço é
    chamado um ” avanço falso” ou cânter
    com a perna errada. A seqüência de pisadas
    que dão as três batidas rítmicas
    no chão são, quando o movimento se
    inicia com a perna dianteira direita: posterior
    equerda, esquerda diagnol (em que as pernas dianteiras
    direita e traseira esquerda, tocam o solo simultaneamente)
    e, por fim, perna dianteira direita – dita “de
    guia”.

    O GALOPE – O
    galope é o mais rápido dos quatro
    andamentos naturais. Descrito habitualmente como
    uma andamento a quatro tempos, sofre variações
    na seqüência de acordo com a velocidade.
    Com a perna dianteira direita na liderança,
    a seqüência de pisadas é a seguinte:
    posterior esquerda, posterior direita, dianteira
    esquerda, dianteira direita, ao que se segue um
    período de suspensão total, em que
    todos os pés estão no ar. Um puro-sangue
    inglês galopa a 48 km/h ou mais. O pé
    mais avançado toca no chão em linha
    com o nariz, mesmo que, estirada a perna ao máximo,
    o pé fique no ar à frente dessa linha.

    O
    CAVALO NO BRASIL

    A
    introdução do cavalo na América
    é atribuída a Colombo em sua segunda
    viagem realizada em 1493 à ilha de São
    Domingos. Posteriormente o cavalo foi introduzido
    em 1534 na capitania de São Vicente, por D.
    Ana Pimentel, esposa de Martim Affonso de Souza.
    A
    partir daí o cavalo foi introduzido no Brasil
    em épocas diferentes e, 1808, D. João
    VI veio para o Brasil trazendo a sua coudelaria do
    Alter Real (uma raça
    de cavalo). Esta raça desempenhou um papel
    importante na formação dos nossos melhores
    cavalos de sela: Mangalarga e o Campolina.

    As
    raças desenvolvidas no Brasil, desde a época
    do Império, são: o Mangalarga, Crioula
    brasileira e o Campolina.

    Mais sobre cavalos cliquem aqui cavalobr


    Ehning conquista o maior Premio da história do hipismo no Mundo e foi aqui no Rio de Janeiro.

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    • Marcus Ehning tem percurso perfeito, leva título<br>do Global Champions Tour e fatura 427 mil euros

      Marcus Ehning con tres pistas limpas, leva título
      do Global Champions Tour e leva EU$ 427,000,00

    Marco
    Kutscher que liderava com sobra o ranking do GTC nao percisava de muito para garantir o título. No entanto, o alemão falhou
    neste sábado e viu seu compatriota Marcus Ehning tornar – se campeão da
    temporada na Sociedade Hípica Brasileira, no Rio .  o cavaleiro faturou a maior
    premiação  da história do hipismo no mundo.

    Ehning levou 300 mil  pelo título do Global 2010, além de mais 100 mil
    euros pelo título do GP no Brasil e mais 27 mil por ter sido
    eleito o melhor cavaleiro da Athina Onassis International Horse Show. O
    alemão foi impecável neste sábado e desbancou o favorito Marco
    Kutscher que saltou com CATOKI .

    Kutscher,  só precisava estar  no segundo percurso da final para
    sagrar-se campeão antecipado. Porem, ele cometeu duas faltas  e não ficou entre os 18 melhores para
    a segunda .

    Segundo colocado no ranking, Ehning conseguiu uma limpa e
    só precisava terminar em  terceiro no GP para erguer o troféu. Montando Noltes
    Küchengirl, o  alemão foi o mais rápido no desempate marcando
    33s23 e triplo zero (sem faltas na primeira e segunda passagem, além
    do desempate) e ficou com o título.

    O vice-campeão foi o tambem alemao Marco
    Kutscher, seguido pela australiana Edwina Alexander. Como prêmio, o
    segundo colocado levou 190 mil euros e a terceira 120 mil euros. No GP com  a 1,60m, o conjunto irlandês Denis
    Lynch/All Inclusive ficou com o segundo posto, com o tempo de 33s50
    (triplo zero), e em terceiro Edwina Alexander/Cevo Itot du Château, 34s01
    (triplo zero).

    “Eu não consigo acreditar até agora no que ocorreu. É incrível!
    Jamais imaginava que isso poderia acontecer. Realmente aquele
    passarinho me deu muita sorte ontem sexta e hoje sábado, vou
    guardar o culote para sempre “, comemorou Ehning,
    citando o passarinho que borrou o seu culote antes de entrar para vitoria na 1,45mt  sexta da qual foi vencedor e ganhou 31.250 mil euros.

    O melhor brasuca no GP de 1,60m foi Carlos  Ribas, o Cacá.
    Ele ficou com a quarta posição com a montaria Ronaldo, em 34s33 e
    triplo zero. “Não salto nessa altura há muito tempo. Tinha acabado de
    vender esse cavalo, o novo dono deixou que saltasse com ele a última vez nessa Prova. Foi um exelente resultado, estou muito feliz”, desabafou Cacá.

    Andaduras do cavalo

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    Já vai a Passo?
    18/02/2010
    Bom, se já pôs a passo, então aproveito para lhe dizer que o cavalo tem só três andamentos: o passo, o trote e o galope. Não há meios-termos nem aproximações; qualquer alternativa é um logro.

    O passo cumpre-se em 4 tempos, o trote em 2 e o galope em 3 mas isso são coisas que já lhe ensinaram ou que Você já observou e não me vou quedar agora com mais explicações. Todos os andamentos devem ser decididos e nunca titubeantes. Você sabe o que quer e para onde vai, não tem que hesitar.

    Mas sabe mesmo para onde vai ou é o cavalo que sabe para onde Você quer ir? Quero acreditar que o cavalo não recebeu nenhuma procuração para decidir para onde Você há-de ir. Então o melhor é ser Você a dar as ordens.

    Quer ir em frente? Então mantenha-se direito no selim, com as suas mãos e pernas em posição simétrica. Ponha a cabeça do cavalo a seguir no sentido que Você pretende e o corpo há-de seguir a cabeça … esperemos.

    Mas alguma coisa impede a linha recta e há que fazer uma curva. Por exemplo para a direita. Sim, bem sei que lhe disseram para abrir a rédea direita. Esqueça! Não faça isso, a menos que esteja a montar um poldro em início de desbaste. A solução é quase contrária ao que lhe ensinaram antes. Contraia os dedos da mão direita, encoste a rédea direita contra o pescoço do cavalo e faça cócegas com a barriga da sua perna direita no flanco do cavalo, no sentido de trás para a frente. A rédea esquerda encostada docilmente ao pescoço do cavalo, junto ao garrote. Desse modo Você encurvou o cavalo à direita e pô-lo em condições naturais de percorrer um arco de círculo para a direita.

    Agora mantenha a cabeça do cavalo no percurso que Você pretende e a curva para a direita faz-se com naturalidade, sem mãos extravagantes e, portanto, sem perda de impulsão.

    Vice-versa para a esquerda et ceteris paribus nos demais andamentos.

    Mas veja os automobilistas que descaem nas curvas para o lado de dentro. Se Você não tomar cuidado, o cavalo tenderá a descair para dentro da curva, debruçando-se sobre essa espádua e não dando muito tempo para começar a sentir dores por excesso de peso nessa mão. Daí, não tardará que Você sinta o seu cavalo a mancar, chame o Veterinário e se zangue com ele que nunca mais lhe tira a manqueira do cavalo. E como não encontra solução para o problema, decide desfazer-se do cavalo, eventualmente mandando-o para o talho …

    E afinal a solução era muito simples: bastava não deixar o cavalo descair para dentro nas curvas, à moda dos maus automobilistas. Não se zangue com o Veterinário, deseje-lhe um bom fim-de-semana e desta vez prescinda dos serviços dele.

    Faça as curvas assim: depois de ter o cavalo devidamente encurvado como acima referi, pese ligeiramente na sua nádega do lado contrário ao da curva e, com a ponta da chibata, toque ao de leve na garupa do lado da curva de modo a que o cavalo tenda a atirar o peso para fora da curva. Não queira andar em mais do que uma pista pois isso são outros exercícios. Estamos a tratar de uma só pista em que os pés do cavalo pisam o mesmo percurso das mãos. Apenas se verifica uma ligeira tendência para seguir a força centrífuga (que nestas velocidades é apenas teórica), contrariando a centrípeta que é bem real.

    O ‘Le Ponti’, montado por Patrícia Lima e Sousa, curva à direita em conformidade com todas as regras e já sem vestígios da manqueira da direita de que padecia anteriormente

    RESUMO:
    Para curvar à direita,
    • Encurve o cavalo contraindo os dedos da mão direita
    • Encoste a rédea direita contra o pescoço do cavalo
    • A rédea esquerda docilmente encostada ao pescoço, junto ao garrote
    • Faça cócegas de trás para a frente com a barriga da sua perna direita no flanco do cavalo
    • Pese ligeiramente na sua nádega esquerda
    • Toque com a ponta da chibata ao de leve na garupa do lado direito

    Autor
    Henrique Salles da Fonseca

    Contagem regressiva para o Athina Onassis International Horse Show

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    Doda Miranda e Rodrigo Pessoa já estão no Brasil para o Athina Onassis International Horse Show
    Os medalhistas olímpicos Doda Miranda e Rodrigo Pessoa já estão no Brasil para a disputa do Athina Onassis International Horse Show, que será realizado de quinta (26/08) a sábado (28/08), na Sociedade Hípica Brasileira, no Rio de Janeiro. O evento receberá a grande final do Global Champions Tour, considerado a Förmula 1 do hipismo mundial. Pessoa chegou na última sexta-feira e Doda Miranda, idealizador do Athina Onassis International Horse Show, chegou nesta manhã à cidade do Rio de Janeiro.

    O circuito chega à grande final no Rio de Janeiro, depois de oito etapas nas cidades de Valencia, Hamburgo, Turim, Cannes, Monaco, Estoril, Chantilly e Valkenswaard distribuindo 5.5 milhões de euros em prêmios, sendo 1.570.000 euros na etapa brasileira (aproximadamente R$ 3.5 milhões). O evento é uma prévia do que o Rio de Janeiro receberá em 2016, já que o concurso reúne os principais cavaleiros e amazonas do planeta.

    Nesta segunda (24/08), às 8h10 chegará o último vôo com 15 cavalos, completando os 75 que vêm da Europa para o Brasil. A competição terá aproximadamente 90 cavalos na série internacional. A disputa pelo título está bastante acirrada. A liderança é do alemão Marco Kutscher com 213 pontos, seguido pelo alemão Marcus Ehning com 201 e o belga Jos Lansink com 193. Será a última grande competição antes dos Jogos Equestres Mundiais, em Outubro, em Kentucky, nos Estados Unidos.

    Programação do AOIHS 2010

    26/08 – Quinta-Feira

    16h – CSN – Pamcary Amador e Amador TOP – 1,20/1,30m
    19h – CSI – Governo do Estado do Rio de Janeiro – Ao cronômetro -1,45m
    21h30 – CSI – Petrobrás – 1 desempate – 1,50m

    27/08 – Sexta-Feira
    16h – CSI – Bradesco – 1ª passagem Volta da Vitória – 1,45m
    18h30 – CSN – Gerdau Amador e Amador TOP – 1,20m/1,30m
    21h – CSI – Bradesco – 2ª passagem Volta da Vitória – 1,45m

    28/08 – Sábado
    10h30 – CSN – Prefeitura Amador e Amador TOP
    13h – CSI – Coca-Cola Dificuldade progressiva – 1,50m
    15h45 – Desfile dos Conjuntos
    16h30 – CSI – OI Final do GCT – 1ª passagem – 1,60m
    19h – CSI – OI Final GCT – 2ª passagem – 1,60m
    19h45 – CSI – OI Final GCT – Desempate – 1,60m

    Mais informações sobre o Athina Onassis International Horse Show: www.aoihs.com

    O Athina Onasis Intrnational Horse Show lançou esta semana o seu Facebook oficial – http://pt-br.facebook.com/athinaonassis e siga também pelo Twitter em http://twitter.com/AOIHS_BR.

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    Para que aquecer os cavalos?

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    Os Porquês do Aquecimento Texto: Dr. Carlos Rosa Santos (MV)

    Aquecer os cavalos antes de uma competição é boa técnica.

    Apesar
    de existir pouca informação sobre os benefícios do aquecimento antes de
    qualquer actividade física que envolva esforço, é sempre aconselhável
    fazê-lo. Alguns cavaleiros preferem sessões de aquecimento de baixa
    intensidade, enquanto outros preferem fazê-lo executando exercícios
    inerentes à própria competição.

    Os aquecimentos
    de baixa intensidade consistem em exercícios de extensão e elasticidade
    tais como circular, espádua a dentro e movimentos de flexibilidade.
    Como exemplo de sessões de alta intensidade temos o galopar antes de
    uma corrida, voltas apertas e paragens repentinas e violentas.

    Os Porquês do Aquecimento

    Alguns
    cavaleiros preferem concentrar-se na preparação mental; outros utilizam
    métodos passivos tais como lâmpadas de aquecimento e massagens. Seja
    qual for o método, os objectivos do aquecimento de um cavalo são
    aumentar a sua capacidade para a competição, reduzindo o risco de
    lesões.

    Pouco se sabe sobre os benefícios
    específicos do aquecimento antes do exercício propriamente dito. Os
    fisiólogos têm opiniões divergentes sobre os possíveis benefícios na
    investigação em humanos. Esta investigação em atletas humanos sugere
    que o aquecimento melhora a velocidade em corrida, a flexibilidade e a
    força em certas partes do corpo. Todavia, o tempo de reacção ao
    estímulo não parece ser afectado. Enquanto a velocidade nos ‘sprints’ e
    corridas de fundo pode melhorar, a agilidade não.

    A
    pouca investigação feita com cavalos sugere que o aumento de rendimento
    provocado por uma sessão de aquecimento pode advir de um aumento de
    energia disponível e sua utilização. Esta investigação sugere que os
    maiores benefícios vão para os cavalos que fazem um trabalho do tipo
    aeróbico.

    Os Porquês do Aquecimento

    Existem várias formas para que o aquecimento possa aumentar o rendimento de um cavalo.

    Grande
    parte da matéria em questão baseia-se em provas práticas dadas por
    treinadores, devido ao facto de existirem poucos estudos sobre o
    assunto.

    A investigação demonstrou que cinco
    minutos de trabalho de 60 a 70% de intensidade (160 a 170 pulsações por
    minuto) levam o baço a lançar glóbulos vermelhos no sistema
    circulatório. Estes levam oxigénio aos músculos, onde pode ser
    utilizado nos sistemas orgânicos de utilização de energia. Todavia, o
    baço é controlado pelo sistema endócrino.

    A
    contracção do baço pode no entanto surgir por mera antecipação do
    aumento do exercício. Por esse motivo, o trabalho pode ser necessário
    para fazer com que haja como resposta um aumento de glóbulos vermelhos
    no sangue.

    Também se concluiu que o aquecimento
    pode aumentar a utilização de ácidos gordos levando a uma diminuição da
    produção de ácido láctico no trabalho subsequente. Os ácidos gordos têm
    de ser utilizados em sistemas especiais de utilização de energia que
    dependem da utilização do oxigénio. Os ácidos gordos são utilizados em
    trabalho pouco puxado onde o cavalo mantém as pulsações entre os 150 e
    160 por minuto.

    A glicose é utilizada como fonte
    de energia em trabalho muito intenso pelos sistemas utilizadores de
    oxigénio no organismo que não produzirem a quantidade de energia
    necessária com a rapidez necessária. A produção de glicose pode
    diminuir na ausência de oxigénio, mas quando isso acontece o subproduto
    é o ácido láctico. Este é um ácido forte que tem sido relacionado com o
    cansaço e dores musculares.

    A subida da
    temperatura do músculo através do aquecimento pode diminuir a
    viscosidade na sua unidade central do músculo e aumentar a velocidade
    de intercâmbios de oxigénio e consequentemente as reacções que fazem
    parte das vias de fornecimento desse mesmo oxigénio. O exercício suave
    aumenta ligeiramente a temperatura, tendo como resultado provável um
    aumento de velocidade na contracção dos músculos.

    Os Porquês do AquecimentoO
    consumo de oxigénio aumenta mais rapidamente no início do trabalho,
    quando houve um aquecimento prévio; este aumento pode melhorar o
    metabolismo aeróbico (com utilização de oxigénio). Nos humanos, o
    exercício intenso sem um período prévio de aquecimento mostrou levar a
    batimentos cardíacos anormais.

    Os exercícios suas
    de extensão podem beneficiar a amplitude de movimentos e coordenação
    motora, aumentando a elasticidade dos tendões e ligamentos que
    circundam as articulações, especialmente nos cavalos que tenham sofrido
    lesões na zona articular. Opostamente os aquecimentos inadequados podem
    aumentar as lesões musculares.

    As aplicações de
    calor passivo (lâmpadas de aquecimento) podem ajudar, facilitando o
    movimento de uma articulação dorida ou reduzindo a inflamação em zonas
    superficiais do corpo. No entanto a aplicação de frio sob a forma de
    duche suave pode beneficiar a função circulatória.

    O
    frio provoca a contracção vascular periférica e possivelmente uma
    vasodilatação reflexa dentro dos músculos; estas funções aumentam a
    quantidade de sangue disponível para os tecidos activos.

    Os
    cavalos respondem bem ao trabalho consistente e repetitivo; o
    aquecimento pode providenciar uma base para a preparação mental para
    uma competição importante. Um dos aspectos mais importantes dos
    períodos de aquecimento é a possibilidade de se poder determinar se o
    cavalo está bem fisicamente antes de se lhe exigir um esforço. A
    análise dos andamentos, a sua atitude e a avaliação das pulsações, são
    indicadores valiosos para se poder avaliar se o cavalo está capaz para
    a prova que lhe é destinada.

    Apesar de não
    existir qualquer estudo que possa especificar os benefícios do
    aquecimento, existe evidência suficiente para sugerir que o aquecimento
    trás benefícios na prevenção de lesões e na “performance“. Por outro
    lado não haverá qualquer desvantagem se os aquecimentos forem curtos,
    de forma a não promoverem a fadiga.

    fonte: equisport – pt