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Colicas em cavalos …
Dr. Carlos Rosa Santos
Todos |
No entanto, não é possível evitar completamente o problema, embora algumas medidas preventivas possam ser implementadas a fim de diminuir os riscos. Vamos abordar quatro, começando pela ALIMENTAÇÃO. Mudanças Mudanças |
ÁGUA – Animais cansados, muito quentes ou simplesmente privados de água por longos períodos podem ser sujeitos a cólicas se beberem subitamente grandes quantidades de água (mesmo que esta não esteja muito fria). Deve-se deixar o cavalo arrefecer depois do trabalho e só depois permitir o acesso livre à água. Uma solução electrolítica misturada na água faz com que a sede diminua e evita o consumo excessivo de água. É pois importante que depois do exercício a primeira bebida seja de volume limitado e sem extremos de temperatura. CUIDADOS Os |
PARASITAS INTERNOS – Mesmo pequenas infestações parasitárias pequenas podem ocasionar sérios casos de cólica. Cavalos com infestações severas não são um risco só para eles próprios mas também para outros que com eles coabitam. Os Ascarídeos em poldros raramente provocam cólicas, porém são causa de crescimento retardado, pelagem sem brilho e diarreia. Os Em estudos recentes foi também provado que as ténias são a causa de um tipo muito peculiar de cólica. Não Não se devem só desparasitar determinados animais num grupo pois os que não o forem passam a constituir um risco para os outros. fonte – equisport-pt |
Iniciaçao de Potros
Do Trabalho inicial De Potros
O cavalo é um animal que, no seu estado selvagem,na natureza, é sempre presa e nunca predador, e por outro, por viver em manada,
é um ser vivo com alguma complexidade de comportamentos sociais. A posição
de presa faz com que seja um animal sempre muito atento e muitas vezes retraido e
medroso em relação a qualquer situação em que não se sinta confortável,
por outro lado o seu instinto social pode levar a reações específicas,
seja ele um garanhão ou uma égua, reações que em determinada situação,
devem ser avaliadas em perspectiva pelo cavaleiro que esta no comando.
Estes são factores essenciais a saber quando iniciamos o
trabalho de um cavalo jovem, já que o homem irá ser o elemento de
contacto com este mundo tão pouco natural onde ele passará a viver a
partir do momento que o sua doma se inicia.
O trabalho com um cavalo, como tudo na vida, não passa de uma sequência
de opções que vamos tomando e onde devemos ter em conta estes factores,
bem como aspectos de natureza de disciplina, relacionados com a
conformação e o desenvolvimento do cavalo em questão e, naturalmente os
aspectos técnicos. Tudo isto, “regado” com uma boa dose de bom senso e
alguma humildade, normalmente permite levar o trabalho a bom porto, ou
seja, transformarmos determinado animal, que “em bruto” é somente um
animal vistoso, num animal com uma função, que, regra geral, se torna
mais harmonioso, e agradável para quem o utiliza.
Hoje em dia a criação cavalar sofreu uma evolução muito positiva, já
que é raro encontrarmos poldros para domar que estejam
completamente “selvagens”, mas, ainda assim, manda o bom senso que se
tenham algums cuidados de maneira a evitar acidentes bem como
traumas nos animais, já que a fase do desbaste irá marcar o modo como o cavalo se
irá relacionar com o homem para o resto da sua vida. É importante
tentar, o mais possível, ter uma rotina de procedimentos que nos
permita ter segurança e confiança em todos os passos, bem como
transmitir confiança ao cavalo nesses mesmos passos.
Quando iniciamos o trabalho com um cavalo jovem, devemos levar em conta que, seja qual for a sua raça, ou conformação, ao ser sujeito ao peso
do cavaleiro sobre o seu dorso, há uma imediata mudança no seu
equilíbrio natural, o que pode provocar reacções várias que devem ser
avaliadas tendo em conta, essencialmente, a conformação e o
temperamento do indivíduo.
Introdução ao manejo, rotinas de trabalho, adaptação a novos hábitos
alimentares, arreios e trabalho inicial à guia podem levar algum tempo,
mas acho que se deve evitar saltar fases para tornar o doma mais
rápida. Sem querer usar frases feitas, o tempo que se perde na doma, é tempo que se ganha mais tarde, pois cria bases de
comportamento básico mais sólidas.
Uma situação comum na doma é vermos potros que têm dificuldades de
equilíbrio com o cavaleiro e que tendem a acelerar as passadas e,
quando o cavaleiro tenta abrandar o movimento tomando o contacto nas
rédeas, o cavalo reaje com a mão e ainda anda mais. Para solucionar
este problema, observamos muitas vezes a utilização de rédeas fixas ou
corrediças para controlar a atitude do pescoço do cavalo e com isso
obrigá-lo a aceitar a mão e reduzir a velocidade. Desta forma nunca
permitimos ao cavalo aprender a andar e a equilibrar-se com o cavaleiro
no seu dorso, o que provavelmente, se vai traduzir em dificuldade em
fazer seja o que for sem o suporte da mão do cavaleiro. Este é o típico
exemplo da “mão que vem para o cavalo” e não “o cavalo que vem para a
mão”.
O objectivo desta primeira fase de treino do cavalo é exactamente o
recuperar do equilíbrio natural que foi perturbado pelo peso do
cavaleiro. Podemos mesmo dizer que a Baixa Escola não é mais do que o
período de treino do cavalo em que este recupera todo o seu equilíbrio
natural através dos exercícios básicos de picadeiro, que, com uma
ginástica de flexibilização e fortalecimento lateral e longitudinal do
seu corpo, nos permite a manutenção de vários ritmos dentro e entre os
andamentos, bem como as mudanças de direcção em equilíbrio.
Um cavalo sem grandes problemas de conformação ou de temperamento, no fim desta fase deve:
– Conseguir manter o ritmo a passo, trote ou galope, sem a ajuda
constante do cavaleiro e estar iniciado nas variações de amplitude
dentro dos vários andamentos;
– Conseguir manter uma linha a direito ou em círculo;
– Manter uma atitude e contacto estável sem suporte do cavaleiro;
– Transitar do passo a trote e de trote a galope com fluidez e harmonia;
– Ter sido introduzido aos exercícios de marchas laterais, cedências à perna e espáduas a dentro;
Pessoalmente, costumo dizer que devemos tentar trabalhar um cavalo novo
um “furo” ou dois acima do seu andamento natural, obviamente mantendo a
calma e sem provocar desequilíbrios, para que, mais tarde, quando
quisermos utilizar ajudas que “retêm” algum movimento, o cavalo ainda
mantenha a vontade de andar para diante sem que haja necessidade do
cavaleiro constantemente “empurrar”. Em inglês o termo self carriage é
bastante explícito para o que pretendo dizer que se cria nesta fase. Só
com este self carriage se pode atingir a concentração com brilho.
Outro ponto que parece importante realçar é que, quando começamos a ter
um contacto correcto e estável num cavalo novo, no seu equilíbrio
horizontal, este contacto não deve ser muito “ligeiro” (variando
naturalmente de caso para caso), no sentido habitual da palavra
ligeiro, visto que a ligeireza aparece por uma transposição de peso
para a pós-mão e consequente flexão dos curvilhões, abaixamento das
ancas, subida do garrote e subida da nuca, devendo o cavaleiro ter a
preocupação de verificar com exercícios vários que este contacto não
seja suporte.
NOTAS SOBRE EQUITAÇÃO, por Miguel Ralão Duarte
fonte: dressage portugal
Ultimo Percurso de OKI DOKI
Oki Doki como todos se lembram foi um dos maiores cavalos de hipismo da atualidade.
Seu sucesso com Albert Zoer foi imensuravel, chegando a campeão do mundo por equipe, também ganhou o bronze individual no último Campeonato Europeu que foi campeao por equipes em 2007
Oki Doki foi vendido ao cavaleiro argentino Jose Larocca dizem que por EU$ 5,000,000,00 com quem teve uma lesão no tendão em etapa do GTC emCannes.
Não muitos dias depois tivemos a triste notícia de sua morte causada por uma colica alkiada a uma infecçao no abdomem .
Neste video temos a última pista de Oki Doki e sua lesão em Canes GTC Tour.
É triste, realmente..
JEM 2010: Escolhida a Seleção Francesa de Saltos
JEM 2010: Escolhida a Selecção Francesa de Saltos de Obstáculos
Kevin Staut / Kraque Boom
A
Federação Francesa decidiu a equipe para os Jogos Equestres
Mundiais do Kentucky, a partir de 25 de Setembro.
Kevin Staut : Kraque Boom /
Pénélope Leprevost : Mylord Carthago
Olivier Guillon : Lord de Theize
Patrice Delaveau : Katchina Mail
Marie Pellegrin Etter : Admirable
“Kraque Boom”, campeão da Europa, que disputou um CSI em Madri este final de semana sofreu uma pequena lesao muscular , devera estar curado em uma semana .
Kraque Boom continua sendo a primeira opçao de Kevin Staut, para os Jogos equestres mundiais 2010.
fonte equisport PT
O Cavalo …
Chordata Mammalia Perissiodactyla Hippoidea Equidae Equus CIENTÍFICO: equus caballus COMUM: Cavalo doméstico EM INGLÊS: Horse |
- CARACTERÍSTICAS:
- Temperatura
em ºC= 37,5 – 38,5 - Pulsações
normais por min (animal em descanso) = 28 – 42
- Respiração
normal movimentos por min (animal em descanso)
= 8 – 15 - Altura
Média – 1,50m a 1,60 m - Peso
médio – 330 kg a 550 kg - Tempo
de vida – até 30 anos - Vida
últil – 4 aos 20 anos - Gestação
– 11 meses ou 336 dias - Alimentação
– capim e ervas quando no pasto. Os cavalos também
são alimentados com ração
industrializada, milho e farelo.
eqüideos são representados hoje por um
pequeno número de espécies entre as
quais são utilizadas no Brasil o cavalo, o
jumento e seu híbrido (burro
ou mula).
Eqüídeos são animais de talhe médio,
cabeça fina e alongada, pescoço musculoso
e pernas delicadas. Seus olhos mostram-se grandes
e vivos, as orelhas pontudas e móveis e as
narinas muito abertas. O corpo, bastante arredondado,
apresenta-se coberto de pêlo curto e liso que
se alonga na cauda e na tábua do pescoço,
onde forma a crina. O esqueleto é caracterizado
pelo crânio longo, do qual a caixa craniana
ocupa apenas um terço, sendo o resto constituído
pela face.
os eqüídeos são vivos, alegres
e inteligentes, são animais gregários
e se mostram ativos durante o dia. Os eqüídeos
possuem somente o dedo central, os demais desaparecem.
A última falange deste dedo único é
cercada por uma formação córnea
que não pode ser chamada casco.
casco é constituído por 3 camadas superpostas,
de diferente qualidade. A camada interna assegura
o contato com a terceira e última falange:
é a camda geradora do tecido córneo.
Essas três camadas, diferentes mas estreitamente
solidárias, formam um conjunto muito estável,
de elasticidade relativa e extremamente resistente.
Os
eqüídeos possuem 6 incisivos em cada
maxilar: 2 centrais (as piças), 2 intermediários
(os medianos) e 2 laterais (os cantos). Este aspecto
permite aos compradores de cavalos avaliar com precisão
a idade do cavalo.
Apesar de todos os cavalos
pertecerem à mesma espécie (Equus
caballus), o homem interveio para modificar
os caracteres da raça sempre pensando na
sua utilização e beleza. Hoje existem
mais de 100 raças diferentes de cavalos em
todo o mundo.
maioria das espécies de animais a cor de cada
raça apresenta várias misturas mais
ou menos uniformes, não variando mesmo sob
influência de idade, clima etc. A pelagem é
o conjunto de pêlos, de uma ou de diversas cores,
espalhados pela superfície do corpo e extremidades,
em distribuição e disposição
variadas, cujo todo determina a cor do animal. Apesar
de haver muitos matizes diferentes, todas as pelagens
agrupam-se inicialmente em três modalidades
ou categorias: simples, compostas e conjugadas, cada
uma delas com suas divisões e, que no total,
forma 76 pelagens diferentes.
– São as pelagens formadas por pêlos
e crinas da mesma cor.
Compostas
– Pêlos bicolores misturados, com crina e
cola diferentes.Conjugadas
– Malhas e pintas de contorno irregular, mescladas
com branco.
médio de prenhez da égua é de
11 meses. Meia hora depois de nascido, o potro está
de pé e se aconchegando à mãe
para a primeira mamada. Uma vez em pé, embora
incerto das pernas, ele já é capaz de
acompanhar a mãe. As éguas chegam na
“adolescência” entre 15 e 25 meses,
podendo procriar com dois a três anos, embora
quatro sejam mais aceitáveis. Os machos, muitas
vezes, são sexualmente potentes já com
um ano de idade; contudo, na domesticidade, não
são usados como reprodutores antes dos três
ou quatro anos. Maduro aos cinco ou seis, um cavalo
pode viver 20, 30 anos e até mais.
O
cavalo vem sendo utilizado, pelo homem, de várias
maneiras diferentes: esporte, lazer e trabalho.
Para ser utilizado é preciso que o cavalo
seja adestrado e depois domado para que se possa
montar. São quatro os andamentos naturais
do cavalo, ou seja, a maneira como ele se desloca
quando está em movimento. São eles:
passo, trote, cânter (meio-galope) e galope.
Existe também os andamentos adquiridos, por
adestramento e, artificiais, que são os da
alta escola de Viena.
O PASSO – o
passo é o andamento natural, a quatro tempos,
marcado pela progressão sucessiva de cada
par lateral de pés. Quando a marcha começa
com a perna posterior esquerda, a sequência
é a seguinte: posterior esquerda, dianteira
esquerda, posterior direita, anterior direita. No
passo calmo, os pés de trás tocam
o solo adiante das pegadas feitas pelos pés
da frente. No passo ordinário, os passos
são mais curtos e mais elevados, e os pés
de trás tocam o solo atrás das pegadas
dos pés dianteiros. No alongamento, os pés
de trás tocam o chão antes das impressões
dos pés da frente. No livre, todo o esquema
é prolongado.
O TROTE –
O trote é o andamento simétrico, a
dois tempos em que um par diagonal de pernas toca
o solo simultaneamente e, depois de um momento de
suspensão, o cavalo salta apoiado no outro
par diagonal. Por exemplo: no primeiro tempo, o
pé anterior esquerdo e o pé posterios
direito pousam no solo juntos (diagonal esquerda).
No segundo tempo, o pé dianteiro e o pé
traseiro esquerdo pisam juntos (diagonal direita).
No trote, o joelho jamais avança à
frente de uma linha imaginária perpendicular
tirada do topo da cabeça do animal até
o solo. As estilizações supremas do
trote são o piaffer, em que o cavalo, sem
avançar, fica batendo no chão, alternamente,
com os pés dianteiros; a passagem em que
ele se desloca para o lado, trocando os pés,
sem avançar.
O CÂNTER –
O Cânter (do inglês canter – andar a
meio galope) é um andamento a três
tempos, em que o cavalo avança com a perna
dianteira direita quando gira para a direita e vice-versa.
Quando o cavalo tenta virar para a esquerda avançando
com a perna dianteira direita, portanto, a do lado
de fora no movimento, esse avanço é
chamado um ” avanço falso” ou cânter
com a perna errada. A seqüência de pisadas
que dão as três batidas rítmicas
no chão são, quando o movimento se
inicia com a perna dianteira direita: posterior
equerda, esquerda diagnol (em que as pernas dianteiras
direita e traseira esquerda, tocam o solo simultaneamente)
e, por fim, perna dianteira direita – dita “de
guia”.
O GALOPE – O
galope é o mais rápido dos quatro
andamentos naturais. Descrito habitualmente como
uma andamento a quatro tempos, sofre variações
na seqüência de acordo com a velocidade.
Com a perna dianteira direita na liderança,
a seqüência de pisadas é a seguinte:
posterior esquerda, posterior direita, dianteira
esquerda, dianteira direita, ao que se segue um
período de suspensão total, em que
todos os pés estão no ar. Um puro-sangue
inglês galopa a 48 km/h ou mais. O pé
mais avançado toca no chão em linha
com o nariz, mesmo que, estirada a perna ao máximo,
o pé fique no ar à frente dessa linha.
introdução do cavalo na América
é atribuída a Colombo em sua segunda
viagem realizada em 1493 à ilha de São
Domingos. Posteriormente o cavalo foi introduzido
em 1534 na capitania de São Vicente, por D.
Ana Pimentel, esposa de Martim Affonso de Souza.
partir daí o cavalo foi introduzido no Brasil
em épocas diferentes e, 1808, D. João
VI veio para o Brasil trazendo a sua coudelaria do
Alter Real (uma raça
de cavalo). Esta raça desempenhou um papel
importante na formação dos nossos melhores
cavalos de sela: Mangalarga e o Campolina.
As
raças desenvolvidas no Brasil, desde a época
do Império, são: o Mangalarga, Crioula
brasileira e o Campolina.
Mais sobre cavalos cliquem aqui cavalobr
Ehning conquista o maior Premio da história do hipismo no Mundo e foi aqui no Rio de Janeiro.
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Marcus Ehning con tres pistas limpas, leva título
do Global Champions Tour e leva EU$ 427,000,00
Marco
Kutscher que liderava com sobra o ranking do GTC nao percisava de muito para garantir o título. No entanto, o alemão falhou
neste sábado e viu seu compatriota Marcus Ehning tornar – se campeão da
temporada na Sociedade Hípica Brasileira, no Rio . o cavaleiro faturou a maior
premiação da história do hipismo no mundo.
Ehning levou 300 mil pelo título do Global 2010, além de mais 100 mil
euros pelo título do GP no Brasil e mais 27 mil por ter sido
eleito o melhor cavaleiro da Athina Onassis International Horse Show. O
alemão foi impecável neste sábado e desbancou o favorito Marco
Kutscher que saltou com CATOKI .
Kutscher, só precisava estar no segundo percurso da final para
sagrar-se campeão antecipado. Porem, ele cometeu duas faltas e não ficou entre os 18 melhores para
a segunda .
Segundo colocado no ranking, Ehning conseguiu uma limpa e
só precisava terminar em terceiro no GP para erguer o troféu. Montando Noltes
Küchengirl, o alemão foi o mais rápido no desempate marcando
33s23 e triplo zero (sem faltas na primeira e segunda passagem, além
do desempate) e ficou com o título.
O vice-campeão foi o tambem alemao Marco
Kutscher, seguido pela australiana Edwina Alexander. Como prêmio, o
segundo colocado levou 190 mil euros e a terceira 120 mil euros. No GP com a 1,60m, o conjunto irlandês Denis
Lynch/All Inclusive ficou com o segundo posto, com o tempo de 33s50
(triplo zero), e em terceiro Edwina Alexander/Cevo Itot du Château, 34s01
(triplo zero).
“Eu não consigo acreditar até agora no que ocorreu. É incrível!
Jamais imaginava que isso poderia acontecer. Realmente aquele
passarinho me deu muita sorte ontem sexta e hoje sábado, vou
guardar o culote para sempre “, comemorou Ehning,
citando o passarinho que borrou o seu culote antes de entrar para vitoria na 1,45mt sexta da qual foi vencedor e ganhou 31.250 mil euros.
O melhor brasuca no GP de 1,60m foi Carlos Ribas, o Cacá.
Ele ficou com a quarta posição com a montaria Ronaldo, em 34s33 e
triplo zero. “Não salto nessa altura há muito tempo. Tinha acabado de
vender esse cavalo, o novo dono deixou que saltasse com ele a última vez nessa Prova. Foi um exelente resultado, estou muito feliz”, desabafou Cacá.
Andaduras do cavalo
Já vai a Passo?
18/02/2010
Bom, se já pôs a passo, então aproveito para lhe dizer que o cavalo tem só três andamentos: o passo, o trote e o galope. Não há meios-termos nem aproximações; qualquer alternativa é um logro.
O passo cumpre-se em 4 tempos, o trote em 2 e o galope em 3 mas isso são coisas que já lhe ensinaram ou que Você já observou e não me vou quedar agora com mais explicações. Todos os andamentos devem ser decididos e nunca titubeantes. Você sabe o que quer e para onde vai, não tem que hesitar.
Mas sabe mesmo para onde vai ou é o cavalo que sabe para onde Você quer ir? Quero acreditar que o cavalo não recebeu nenhuma procuração para decidir para onde Você há-de ir. Então o melhor é ser Você a dar as ordens.
Quer ir em frente? Então mantenha-se direito no selim, com as suas mãos e pernas em posição simétrica. Ponha a cabeça do cavalo a seguir no sentido que Você pretende e o corpo há-de seguir a cabeça … esperemos.
Mas alguma coisa impede a linha recta e há que fazer uma curva. Por exemplo para a direita. Sim, bem sei que lhe disseram para abrir a rédea direita. Esqueça! Não faça isso, a menos que esteja a montar um poldro em início de desbaste. A solução é quase contrária ao que lhe ensinaram antes. Contraia os dedos da mão direita, encoste a rédea direita contra o pescoço do cavalo e faça cócegas com a barriga da sua perna direita no flanco do cavalo, no sentido de trás para a frente. A rédea esquerda encostada docilmente ao pescoço do cavalo, junto ao garrote. Desse modo Você encurvou o cavalo à direita e pô-lo em condições naturais de percorrer um arco de círculo para a direita.
Agora mantenha a cabeça do cavalo no percurso que Você pretende e a curva para a direita faz-se com naturalidade, sem mãos extravagantes e, portanto, sem perda de impulsão.
Vice-versa para a esquerda et ceteris paribus nos demais andamentos.
Mas veja os automobilistas que descaem nas curvas para o lado de dentro. Se Você não tomar cuidado, o cavalo tenderá a descair para dentro da curva, debruçando-se sobre essa espádua e não dando muito tempo para começar a sentir dores por excesso de peso nessa mão. Daí, não tardará que Você sinta o seu cavalo a mancar, chame o Veterinário e se zangue com ele que nunca mais lhe tira a manqueira do cavalo. E como não encontra solução para o problema, decide desfazer-se do cavalo, eventualmente mandando-o para o talho …
E afinal a solução era muito simples: bastava não deixar o cavalo descair para dentro nas curvas, à moda dos maus automobilistas. Não se zangue com o Veterinário, deseje-lhe um bom fim-de-semana e desta vez prescinda dos serviços dele.
Faça as curvas assim: depois de ter o cavalo devidamente encurvado como acima referi, pese ligeiramente na sua nádega do lado contrário ao da curva e, com a ponta da chibata, toque ao de leve na garupa do lado da curva de modo a que o cavalo tenda a atirar o peso para fora da curva. Não queira andar em mais do que uma pista pois isso são outros exercícios. Estamos a tratar de uma só pista em que os pés do cavalo pisam o mesmo percurso das mãos. Apenas se verifica uma ligeira tendência para seguir a força centrífuga (que nestas velocidades é apenas teórica), contrariando a centrípeta que é bem real.
O ‘Le Ponti’, montado por Patrícia Lima e Sousa, curva à direita em conformidade com todas as regras e já sem vestígios da manqueira da direita de que padecia anteriormente
RESUMO:
Para curvar à direita,
• Encurve o cavalo contraindo os dedos da mão direita
• Encoste a rédea direita contra o pescoço do cavalo
• A rédea esquerda docilmente encostada ao pescoço, junto ao garrote
• Faça cócegas de trás para a frente com a barriga da sua perna direita no flanco do cavalo
• Pese ligeiramente na sua nádega esquerda
• Toque com a ponta da chibata ao de leve na garupa do lado direito
Autor
Henrique Salles da Fonseca
Contagem regressiva para o Athina Onassis International Horse Show
Doda Miranda e Rodrigo Pessoa já estão no Brasil para o Athina Onassis International Horse Show |
Os medalhistas olímpicos Doda Miranda e Rodrigo Pessoa já estão no Brasil para a disputa do Athina Onassis International Horse Show, que será realizado de quinta (26/08) a sábado (28/08), na Sociedade Hípica Brasileira, no Rio de Janeiro. O evento receberá a grande final do Global Champions Tour, considerado a Förmula 1 do hipismo mundial. Pessoa chegou na última sexta-feira e Doda Miranda, idealizador do Athina Onassis International Horse Show, chegou nesta manhã à cidade do Rio de Janeiro.
O circuito chega à grande final no Rio de Janeiro, depois de oito etapas nas cidades de Valencia, Hamburgo, Turim, Cannes, Monaco, Estoril, Chantilly e Valkenswaard distribuindo 5.5 milhões de euros em prêmios, sendo 1.570.000 euros na etapa brasileira (aproximadamente R$ 3.5 milhões). O evento é uma prévia do que o Rio de Janeiro receberá em 2016, já que o concurso reúne os principais cavaleiros e amazonas do planeta. Nesta segunda (24/08), às 8h10 chegará o último vôo com 15 cavalos, completando os 75 que vêm da Europa para o Brasil. A competição terá aproximadamente 90 cavalos na série internacional. A disputa pelo título está bastante acirrada. A liderança é do alemão Marco Kutscher com 213 pontos, seguido pelo alemão Marcus Ehning com 201 e o belga Jos Lansink com 193. Será a última grande competição antes dos Jogos Equestres Mundiais, em Outubro, em Kentucky, nos Estados Unidos. Programação do AOIHS 2010 26/08 – Quinta-Feira 16h – CSN – Pamcary Amador e Amador TOP – 1,20/1,30m 27/08 – Sexta-Feira 28/08 – Sábado Mais informações sobre o Athina Onassis International Horse Show: www.aoihs.com O Athina Onasis Intrnational Horse Show lançou esta semana o seu Facebook oficial – http://pt-br.facebook.com/athinaonassis e siga também pelo Twitter em http://twitter.com/AOIHS_BR. Assessoria de imprensa oficial Assessoria de imprensa esportiva Presscom Comunicação |
Para que aquecer os cavalos?
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