Tag Archives: hipica

Não percam é essa semana!

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Poneis Mansos do CATROI

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Terminou a clínica do cavaleiro olímpico Bernardo Alves.

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ÊXITO NA CLÍNICA MINISTRADA PELO CAVALEIRO OLÍMPICO BERNARDO ALVES NO HELVETIA RIDING CENTER

Depois de quatro dias de clinica de hipismo ministrada pelo cavaleiro olímpico Bernardo Alves no centro de treinamento mais badalado do país, o Helvetia Riding Center na cidade de Indaiatuba no interior de São Paulo, aconteceu um almoço de confraternização entre todos que participaram do evento, além de prova para todos os níveis e categorias neste domingo, dia 22 de maio.

by- Silvia Milani

   Todas as vagas foram preenchidas, com cavaleiros e amazonas de diferentes estados. Foram montadas quatro turmas diferentes por dia de acordo com o nível técnico dos alunos e o sucesso foi absoluto.

Segundo o cavaleiro olímpico, o mineiro Bernardo Alves radicado na Europa mais de 10 anos, o nível técnico de nossos cavaleiros e cavalos evoluíram muito nesta ultima década. _ “Mas o que fiquei impressionado também foi com a infra-estrutura deste centro de treinamento, o HRC, não ficando a desejar para nenhum centro de treinamento europeu de ultima geração”. – complementa Bernardo Alves, que hoje mesmo está voltando para a Bélgica.

Bernardo tem sua agenda cheia na Europa, participa de aproximadamente de 30 grandes eventos por ano, vindo para o Brasil especialmente para ministrar a clínica. Sua expectativa é também  conquistar uma vaga  na equipe brasileira neste Pan-americano do México esse ano em outubro.

   O resultado da clínica foi muito positivo, pois essa possibilidade de intercâmbio de conhecimento entre um cavaleiro olímpico que já esteve entre os oito melhores do mundo, como Bernardo Alves e a nova geração do hipismo brasileiro foi considerada entre os participantes da clínica como uma das melhores oportunidades para o crescimento deles no esporte.

Os responsáveis pela vinda de Bernardo ao Brasil foram os cavaleiros, Flávio Abreu e o Nando Miranda, hoje diretor de hipismo do HRC, que ficaram muito satisfeitos com o resultado do evento. –“ Sempre que houver a possibilidade o Helvetia Riding Center trará ao Brasil cavaleiros de ponta para ministrarem clinica aqui”. – ressalta Nando Miranda que já está se preparando para receber essa semana o 1º Nacional HRC Horse Show, entre os dias 27 a 29 de maio.

ΩCENTRO HIPICO CATROIΩ

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ΩCENTRO HIPICO CATROIΩ
AULAS DE EQUITAÇÃO,todos os niveis
CLUBE DO PONEI,a partir dos 18 meses
ALEXANDRE E CAMILLA
98255336\ 96920921
catroi@hotmail.com

Poneyland

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PONEYLAND

EQUITAÇÃO E RECREAÇÃO

 

 

BARÃO GERALDO/CAMPINAS

 

PARA CRIANÇAS A PARTIR DOS 18 MESES,

PROPORCIONA OBTENÇÃO DE EQUILIBRIO,COORDENAÇÃO MOTORA,CONCENTRAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DA PSICOMOTRICIDADE.É DESSA FORMA QUE A CRIANÇA ADQUIRE AUTO ESTIMA E CONFIANÇA.

ESSA EXPERIENCIA É UMA VERDADEIRA ESCOLA DA VIDA,AUXILIANDO CRIANÇAS A CRESCER,AMADURECER E CONSOLIDAR SUA PERSONALIDADE.

 

NÃO DEIXE DE CONHECER NOSSO TRABALHO.

INFORMAÇÕES: CAMILLA OU ALEXANDRE

TELS: 32877478;98255636/96920921

CATROI@HOTMAIL.COM

Ponei Club do Brasil

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Destinado a iniciação de crianças de 18 meses a 17 anos,os pôneys permitem aos alunos o desenvolvimento de todas as habilidades necessárias a prática de hipismo.

O pequeno tamanho do pôney oferece segurança para uma criança.

Quase todos os pôneis são perfeitamente capazes de saltar obstáculos,fazer volteio,adestramento,atrelagem,corrida,cross e grandes passeios.

A pequena representatividade da equitação em pônei no Brasil,não faz jus a natureza desses animais.Nossa intenção é disseminar essa cultura no Brasil,pois na Europa as crianças usam somente poneis na pratica de equitação ate os 17 anos(normas da FEI).

LOCAIS DE AULAS:

SHB,NO RIO DE JANEIRO,mais informações com Isa (21)21560161

SHP,EM SÃO PAULO,mais informações com Cezar(11) 78663018

SHC,EM CAMPINAS-SP,mais informações com Camilla (19)78151122

www.poneiclubebrasil.com.br/

Haras Larissa recebe o 1º evento oficial de Atrelagem no país

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A estreia da modalidade Atrelagem no Brasil já tem data marcada: 23 de outubro, no bem-estruturado Haras Larissa, em Monte Mór, no interior paulista.O evento está aberto a todas as raças.

Histórico da modalidade

Antecessora do automóvel e meio de transporte por excelência até início do século XX, a Atrelagem animal surgiu há cerca de 4 mil anos a.C. no rastro da invenção da roda. Os romanos, ainda antes da Era Cristã, já faziam uso de carruagens puxadas por até quatro cavalos.

 

Apresentação de Atrelagem com quatro lusitanos no Clube Hípico de Santo Amaro

A partir da Idade Média, com o declínio do Império Romano, estes veículos quase desapareceram. No entanto, o resgate do transporte atrelado ceio nos séculos XIII e XIV, atingindo seu apogeu no século XV, quando a estrutura dos carros era bastante parecida com a atrelagem utilizada na Antiguidade, no entanto, acrescidos, agora, de adereços e ornamentos.

Nobres, aristocratas e a realeza européia se renderam a Atrelagem, transformando-a não só em um meio de transporte ou motivo de status, mas, também em disputa com a instituição do trote atrelado, ou seja, as provas de Atrelagem. Nascia, ali, a “Era das Carruagens”.

 

Belos animais da raça Clydesdale frente à carruagem com Claudio Borja, pioneiro na modalidade no país, na condução

Na trilha da evolução, o automóvel surgiu no rastro da Atrelagem, e quem apostava na aposentadoria dos veículos movidos a cavalo se enganou. Transformada em esporte eqüestre, a Atrelagem passou a ser cultiva por quem preserva a elegância e o charme de um tempo que não volta mais.

A competição

Os movimentos sincronizados e ritmados – sempre no andamento trotado – a elegância dos trajes e dos carros, a beleza plástica dos animais e a destreza dos condutores fazem da Atrelagem uma paixão preservada no mundo inteiro e transformada em competição.

Em concursos de Atrelagem são realizadas provas diferenciadas, entre elas o Concurso Completo composto por provas de Adestramento, Maratona e Maneabilidade, além de provas de “Condução e Elegância” e “Precisão”.

 

 

Boyd Exell, da Austrália, medalha de ouro individual nos Jogos Equestres Mundiais 2010; foto: FEI / Rinaldo de Craen

Na prova de “Condução e Elegância” os juízes observam a apresentação geral do competidor, condutor, passageiro, parada e o recuo. Já a prova de “Precisão”, realizada num percurso com obstáculos, são observados tempo e penalizações.

 

Parelha de cavalos da raça Bretão em apresentação de atrelagem no Clube Hípico de Santo Amaro

Contabilizando mais de 40 “carros” e dezenas de animais próprios e de terceiros de raças como Bretão, Percheron, Clydesdale, Haflinger, Hackney e Puro Sangue Lusitano, o Larissa promoveu em outubro de 2009 uma inédita apresentação no Brasil de Atrelagem com participação de animais destas raças formando quadras e parelhas, engatados a carruagens antigas e com condutores em trajes típicos.

1º evento oficial

A prova no Haras Larissa será de maneabilidade e a primeira prova oficial com chancela da Confederação Brasileira de Hipismo, organizada pela Associação Brasileira de Atrelagem – ABRAT e pelos membros da Associação Portuguesa de Atrelagem a APA.

A disputa segue as normas da Federação Equestres Internacional (FEI)com cones, numeração e percurso oficiais.

 

Carol Borja com Jasim em apresentação de Atrelagam no Haras Larissa

“Contamos com vocês para virem participar deste grande encontro, de várias raças, vários tipos de veículos e arreios”, enfatizam Carolina Borja,presidente da ABRAT e diretora de atrelagem da CBH, e Susana Cintra, responsável pelo departamento técnico da ABRAT.

“Venham para se divertir , competir , aprender ou simplesmente assistir. Estaremos à disposição para ajudar antes e durante a prova, esclarecer as regras e fazermos deste evento o ponto de partida para realizarmos um campeonato em 2011”, destacam as dirigentes e entusiastas da modalidadade.

Seguem abaixo o programa com trajeto do percurso que está fora de escala e a ficha de inscrição. A metragem e tempo concedido serão dados antes do inicio do reconhecimento em pista, e o percurso poderá ser levemente alterado mediante decisão do Presidente do Júri.

Consulte o programa (formato pdf)
Ficha de inscrição (formato word)

Iniciaçao de Potros

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Do Trabalho inicial De Potros

O cavalo é um animal que, no seu estado selvagem,na natureza, é sempre presa e nunca predador, e por outro, por viver em manada,
é um ser vivo com alguma complexidade de comportamentos sociais. A posição
de presa faz com que seja um animal sempre muito atento e muitas vezes retraido e
medroso em relação a qualquer situação em que não se sinta confortável,
por outro lado o seu instinto social pode levar a reações específicas,
seja ele um garanhão ou uma égua, reações que em determinada situação,
devem ser avaliadas em perspectiva pelo cavaleiro que esta no comando.
Estes são factores essenciais a saber quando iniciamos o
trabalho de um cavalo jovem, já que o homem irá ser o elemento de
contacto com este mundo tão pouco natural onde ele passará a viver a
partir do momento que o sua doma se inicia.
O trabalho com um cavalo, como tudo na vida, não passa de uma sequência
de opções que vamos tomando e onde devemos ter em conta estes factores,
bem como aspectos de natureza de disciplina, relacionados com a
conformação e o desenvolvimento do cavalo em questão e, naturalmente os
aspectos técnicos. Tudo isto, “regado” com uma boa dose de bom senso e
alguma humildade, normalmente permite levar o trabalho a bom porto, ou
seja, transformarmos determinado animal, que “em bruto” é somente um
animal vistoso, num animal com uma função, que, regra geral, se torna
mais harmonioso, e agradável para quem o utiliza.
Hoje em dia a criação cavalar sofreu uma evolução muito positiva, já
que é raro encontrarmos poldros para domar que estejam
completamente “selvagens”, mas, ainda assim, manda o bom senso que se
tenham algums cuidados de maneira a evitar acidentes bem como
traumas nos animais, já que a fase do desbaste irá marcar o modo como o cavalo se
irá relacionar com o homem para o resto da sua vida. É importante
tentar, o mais possível, ter uma rotina de procedimentos que nos
permita ter segurança e confiança em todos os passos, bem como
transmitir confiança ao cavalo nesses mesmos passos.
Quando iniciamos o trabalho com um cavalo jovem, devemos levar em conta que, seja qual for a sua raça, ou conformação, ao ser sujeito ao peso
do cavaleiro sobre o seu dorso, há uma imediata mudança no seu
equilíbrio natural, o que pode provocar reacções várias que devem ser
avaliadas tendo em conta, essencialmente, a conformação e o
temperamento do indivíduo.
Introdução ao manejo, rotinas de trabalho, adaptação a novos hábitos
alimentares, arreios e trabalho inicial à guia podem levar algum tempo,
mas acho que se deve evitar saltar fases para tornar o doma mais
rápida. Sem querer usar frases feitas, o tempo que se perde na doma, é tempo que se ganha mais tarde, pois cria bases de
comportamento básico mais sólidas.
Uma situação comum na doma é vermos potros que têm dificuldades de
equilíbrio com o cavaleiro e que tendem a acelerar as passadas e,
quando o cavaleiro tenta abrandar o movimento tomando o contacto nas
rédeas, o cavalo reaje com a mão e ainda anda mais. Para solucionar
este problema, observamos muitas vezes a utilização de rédeas fixas ou
corrediças para controlar a atitude do pescoço do cavalo e com isso
obrigá-lo a aceitar a mão e reduzir a velocidade. Desta forma nunca
permitimos ao cavalo aprender a andar e a equilibrar-se com o cavaleiro
no seu dorso, o que provavelmente, se vai traduzir em dificuldade em
fazer seja o que for sem o suporte da mão do cavaleiro. Este é o típico
exemplo da “mão que vem para o cavalo” e não “o cavalo que vem para a
mão”.
O objectivo desta primeira fase de treino do cavalo é exactamente o
recuperar do equilíbrio natural que foi perturbado pelo peso do
cavaleiro. Podemos mesmo dizer que a Baixa Escola não é mais do que o
período de treino do cavalo em que este recupera todo o seu equilíbrio
natural através dos exercícios básicos de picadeiro, que, com uma
ginástica de flexibilização e fortalecimento lateral e longitudinal do
seu corpo, nos permite a manutenção de vários ritmos dentro e entre os
andamentos, bem como as mudanças de direcção em equilíbrio.
Um cavalo sem grandes problemas de conformação ou de temperamento, no fim desta fase deve:
– Conseguir manter o ritmo a passo, trote ou galope, sem a ajuda
constante do cavaleiro e estar iniciado nas variações de amplitude
dentro dos vários andamentos;
– Conseguir manter uma linha a direito ou em círculo;
– Manter uma atitude e contacto estável sem suporte do cavaleiro;
– Transitar do passo a trote e de trote a galope com fluidez e harmonia;
– Ter sido introduzido aos exercícios de marchas laterais, cedências à perna e espáduas a dentro;
Pessoalmente, costumo dizer que devemos tentar trabalhar um cavalo novo
um “furo” ou dois acima do seu andamento natural, obviamente mantendo a
calma e sem provocar desequilíbrios, para que, mais tarde, quando
quisermos utilizar ajudas que “retêm” algum movimento, o cavalo ainda
mantenha a vontade de andar para diante sem que haja necessidade do
cavaleiro constantemente “empurrar”. Em inglês o termo self carriage é
bastante explícito para o que pretendo dizer que se cria nesta fase. Só
com este self carriage se pode atingir a concentração com brilho.
Outro ponto que parece importante realçar é que, quando começamos a ter
um contacto correcto e estável num cavalo novo, no seu equilíbrio
horizontal, este contacto não deve ser muito “ligeiro” (variando
naturalmente de caso para caso), no sentido habitual da palavra
ligeiro, visto que a ligeireza aparece por uma transposição de peso
para a pós-mão e consequente flexão dos curvilhões, abaixamento das
ancas, subida do garrote e subida da nuca, devendo o cavaleiro ter a
preocupação de verificar com exercícios vários que este contacto não
seja suporte.

NOTAS SOBRE EQUITAÇÃO, por Miguel Ralão Duarte

fonte: dressage portugal

Doda com AD Norson fica em 3º lugar no GP de Madrid. A Prova também contou com a torcida do ídolo e jogador de futebol Kaká

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Doda e AD Norson brilham no GP de Madrid

Doda Miranda classificou-se em terceiro lugar no CSI 5*
de Madrid neste último domingo. Montando AD Norson, o brasileiro medalhista olimpico foi o
mais rápido do Grande Prêmio com obstáculos a 1,55m, mas com uma unica falta. O conjunto fez 49s85, com quatro pontos perdidos
no primeiro percurso, zero faltas na segunda, totalizando quatro pontos
perdidos e ainda o melhor tempo da prova, garantindo a terceira posicao no
GP El Corte Inglês, na capital espanhola Madri. Os cavaleiros Kevin
Staut e Michel Robert saltaram para dobradinha francesa nas duas primeiras
colocações do GP.

O evento ainda contou com a presenca de kaka jogador do Real Madri e da selecao Brasileira de futebol, que foi torcer para seu amigo e compatriota Doda .

O GP contou com a participação de 39 inscritos e nenhum duplo zero nos difíceis percursos armados pelo
espanhol Santiago Varela. Na primeira passagem apenas Kevin Statut e
Michel Robert fizeram pista limpa sem penalidades. Dos 10 conjuntos que se classificaram para
segunda volta, apenas cinco zeraram o segundo percurso entre eles Doda Miranda,
mas todos carregavam os quatro pontos da primeira volta. Kevin Staut
montando Castronom de Hus com apenas um ponto de excesso de tempo no
segundo percurso garantiu a vitória. Michel Robert sob a sela
de Kellemoi de Pepita cometeu dois pontos de excesso de tempoicou com a segunda posição.

Bernardo Alves e Pedro Veniss, respectivamente com Vancouver
d`Auvray e Amaryllis, terminaram na 26ª posição, 8 pp, e 30ª, 16 pp. Sendo esta as classificações de todos brasileiros do Evento da Capital Madri.

Resultado do CSI5* de Madrid
1º) Kevin Staut / Castronom de Hus (FRA) – 0 /1 – 61s62
2º) Michel Robert / Kellemoi de Pepita (FRA) – 0 / 2 – 63s06
3º)Alvaro Miranda / AD Norson (BRA) – 4 / 0 – 49s85

Logo após o AOIHS, Doda Miranda desembarca no Helvetia Riding Center em Indaiatuba

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Logo após o término do Athina Onassis International Horse Show, o cavaleiro olímpico Doda Miranda interrompeu sua estadia no Rio de Janeiro para conhecer o Helvetia Riding Center (HRC), recém inaugurada entidade modelo, em Indaiatuba (SP).

Acompanhado do seu irmão Nando Miranda, do sempre amigo Flavinho Bernardes e do empresário Milton Minello, titular do HRC, Doda desembarcou na segunda-feira, 30/8, na luxuosa e bem-estruturada propriedade. O cavaleiro medalhista olímpico Doda conferiu de perto as instalações onde seu irmão Nando também mantém seus cavalos e gostou muito do que viu.

Doda, Nando, Flavinho e o anfitrião Milton desembarcam no Helvetia Riding Center

Ao todo quatro pistas proporcionam a prática do esporte em alto nível: um picadeiro coberto – 70 por 30 metros – com isolamento térmico englobando uma arquibancada para cerca de 400 pessoas, uma pista de areia outdoor de 100 por 50 metros, uma pista de grama de 100 por 80 metros, além de duas pistas de distensão.

Doda Miranda e Milton Minello durante o vôo até o Helvetia Riding Center

O HRC também conta com lounge e sala de estar, apartamentos para convidados, entre outras facilidades. Para os cavalos: conforto total com cocheiras adjacentes ao picadeiro coberto com direito ao mesmo isolamento térmico de poliuretano. Tampouco falta um andador para os cavalos, área para piquetes e cocheiras pré-montadas. Tudo monitorado por 34 câmeras de vídeo com acesso via internet – possibilitando o acompanhamento dos animais e todas as atividades no HRC 24 horas por dia a partir e em qualquer lugar do mundo.

Milton Minello ao lado do cavaleiro Doda Miranda: visita relâmpago ao Helvetia Riding Center logo após o Athina Onassis International Horse Show 2010

Desde a sua inauguração no mês de maio, o HRC tem recebido diversos eventos de porte como, entre outros, o Campeonato Brasileiro da Juventude, o Paulista de Seniores e a seletiva Final rumo ao Mundial de Cavalos Novos. Espaço ideal também para clínicas, o treinador top mundial Nelson Pessoa contou com um grupo de alunos na entidade no final de agosto.